O Assessor Reginaldo Figueredo sustentabilidade de cada um dos sustentabilidade, desprendimento formador do Curso de Formação de presentes à tenda. Vários foram os das coisas materiais, aprendizado, Formadores em Economia Solidária, “ nós ” ( desafios ) desatados : desafio para as atividades de desenvolvimento de Projetos Sociais: desperdício, consumo exagerado, artesanato, novas alternativas para os Cacos e Cores. Começou os trabalhos cuidado com os problemas da jovens do meio rural, desigualdade com a dinâmica dos “nós”. Uma corda comunidade, reaproveitamento das social, violência, desistência. Chamou com vários nós foi colocada no chão e “coisas”, o artesanato como meio de a atenção para a responsabilidade de os presentes foram estimulados pelo vida, o descarte indevido do lixo, cada um sobre a temática, enfatizando palestrante a irem ao centro da sala e, agricultura familiar, aquisição de que a sustentabilidade é uma questão pegando a corda, desatasse um dos experiências para levar para as de liberdade e que é o ser humano que nós, identificando naquele ato comunidades, individuaissusemo e es tá gerando problema s que simbólico , q u a l o n ó d a comodismo, ampliação do conceito de dificultam a sustentabilidade.
Pessoal, o que houve com este texto?! Viram que aqui está todo sem sentido???! Comparei o impresso e está bem diferente...
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ResponderExcluirTEXTO CORRIGIDO:
ResponderExcluirGregore ou Ewerton, por favor coloca este texto abaixo que fiz a correção, em substituição a este de cima. Obrigada!!!
O Assessor Reginaldo Figueredo de Fortaleza-CE, participa como educador do Curso de Formação de Formadores em Economia Solidária e desenvolve o Projeto Social Cacos e Cores. Ele começou os trabalhos com a dinâmica dos “nós”. Uma corda com vários nós foi colocada no chão e os presentes foram estimulados pelo palestrante a irem ao centro da sala para ir pegando a corda e desatasse um dos nós, identificando naquele ato simbólico, qual o nó da sustentabilidade de cada um dos presentes à tenda. Vários foram os “nós” (desafios) desatados: desperdício, consumo exagerado, cuidado com os problemas da comunidade, reaproveitamento das “coisas”, o artesanato como meio de vida, o descarte indevido do lixo, a agricultura familiar, aquisição de experiências para levar para as comunidades, individualismo e comodismo, ampliação do conceito de sustentabilidade, desprendimento das coisas materiais, aprendizado, desafio para as atividades de artesanato, novas alternativas para os jovens do meio rural, desigualdade social, violência, desistência. Reinaldo ainda chamou a atenção para a responsabilidade de cada um sobre a temática, enfatizando que a sustentabilidade é uma questão de liberdade e que é o ser humano quem está gerando problemas que dificultam a sustentabilidade.