Esta oficina foi coordenada por Maria das Chagas e iniciada com a apresentação de Yara Nauy, irmã de Galdino Pataxó, que falou sobre sua dor ao perder seu irmão e da luta dos povos indígenas. Frei Gilvander começou falando sobre a separação que vem ocorrendo entre as CEB’s e os Movimentos Sociais, ressaltando a ideia da beleza e seguimento do Evangelho que geram este casamento. Ainda rememora o Vaticano II e a CELAM (Conferência Episcopal da América Latina) com a preferência pelos pobres e o incentivo ao protagonismo.
Algumas pessoas relataram sobre suas experiências de mais de quarenta anos de CEB’s: José Alves (Diocese de Bacabal-MA), Lourdes Dias Paiva Nogueira (Diocese de Imperatriz-MA) e Pe. Felício. Gilvander encerrou salientando a necessidade das CEB’s voltar a aparecer e de todos levantarem a sua causa. “Precisamos fazer uma microcomunicação mais forte, utilizar os meios disponíveis para mostrar a nossa cara”.
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